Técnica mista sobre papelão.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Com a inteligência coletivas e as paginas sociais estamos aptos a dialogar com novas culturas, por em cheque conceitos gastos e em desuso, mantemos nossas reflexões no agora e não a mercê de clichês prontos. Criamos a ética do agora! Seremos no futuro analisados? Em uma outra era não poderíamos nos expressar com tamanha liberdade. Ser geração digital é manter nossos olhos com um olhar sempre estrangeiro.
domingo, 25 de setembro de 2011
Muito se fala hoje de cultura on-line, mas gostaria de expor uma questão muito pertinente sobre as novas paginas de sociabilização. Cada vez mais, novas idéias estão aparecendo e entrando em comunhão com a nova forma de ver a cultura. Conceitos criados e que nasceram no mundo virtual, no mundo da coletividade. Novos arquétipos estão em movimento, dando vida aos novos gestores da cultura como, por exemplo, o projeto “fora do eixo”, uma forma mais atual de promover as artes e a cultura. No livro inteligência coletiva (Pierre Levy) ele nos mostra que o homem virou um “nômade” da virtual da cultura.
Enquanto espaços que já farão bons e hoje estão “engessados”, como é o caso dos “SESC”, as redes sociais através da internet vão criando novas artérias.
ARTE NAS FÉRIAS...
UnB - UAB - Tecnologias Contemporâneas na Escola 1
Professor: Christus Nóbrega
Profa. Ver. E Supervisora: Cínara Barbosa
Tutora: Adriana Ferreira de Deus
Alunos: Letícia Souza, Luciano Junqueira Nogueira e Marcos Valério Diamantino.
Nome da Atividade: Fazendo Arte nas Férias
Fundamentos teóricos:
Evento extra-curricular cultural ao ar livre no sentido de oferecer atividades para alunos do ensino fundamental e para o público da comunidade em que a escola está inserida.
Desde 1996, com a promulgação da Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional, número 9.394, tornou-se obrigatório o ensino das artes nos diversos níveis da educação básica. A partir dessa nova lei, mudou-se não apenas a denominação da disciplina que deixou de ser chamada de “Educação Artística”. Sob o termo de Artes Visuais, segundo Ana Mae Barbosa, no artigo, Arte-Educação no Brasil: realidade hoje e expectativas futuras, a Lei Federal que tornou obrigatório artes nas escolas, entretanto, não pôde assimilar, como professores de arte, os artistas que tinham sido preparados pelas Escolinhas, porque para lecionar a partir da 5ª série exigia-se o grau universitário que a maioria deles não tinha. A nova disciplina passou a contemplar não apenas as demandas de Artes Plásticas, mas também as de cultura visual em geral: publicidade, cinema, televisão, histórias em quadrinhos, fotografia, artes gráficas e produções com novas tecnologias.
Baseados nesses conceitos e argumentos que redesenharam a prática e a finalidade do novo ensino-aprendizagem de Artes Visuais, a finalidade do plano de aula busca propor a relação ao segmento que procura aplicar as novas diretrizes, tomando como universo dos alunos de escola pública aplicada em praça pública.
Dentro das novas diretrizes do ensino-aprendizagem de Artes Visuais, as atividades desse segmento poderiam conter desafios não apenas no lado do fazer artístico como também do pensar/refletir, acerca de temas variados, a partir do processo de criação visual
Palavras chave: Artes - Ar Livre - Férias - Ziraldo
Objetivos:
Geral: Oferecer uma alternativa cultural e lúdica aos alunos no período das Férias Escolares do meio do ano, bem como aproximar a comunidade das atividades e da realidade da escola, levar os alunos à uma aprendizagem holística, fortalecendo aptidão às artes, complementar o aprendizado ampliando a capacidade intelectual e as habilidades dos participantes e proporcionar aos participantes ferramentas de educação à artes que venham a contribuir no processo ensino-aprendizagem;
Específico: Apresentar a obra do Artista Visual Ziraldo Alves Pinto e propor atividades culturais.
Favorecer a expressão de todos os participantes criando um elo com a arte em destaque e com a arte em geral, sociabilizando o trabalho artístico no sentido de desenvolver o interesse individual para as artes.
Estimular os alunos a serem multiplicadores dos conhecimentos sobre artes e sobre os artistas brasileiros.
Conteúdo:
A partir da obra de Ziraldo estimular os participantes à leitura, brincadeira, consulta a Internet, desenho e pintura. O enfoque será nas brincadeiras infantis propostas nas obras de Ziraldo. Alunos e acompanhantes serão estimulados a desenhar ou pintar um brinquedo ou brincadeira, antigos ou atuais, dentro do estilo do artista ou não. Uma das finalidades é contextualizar o tema acerca do risco de algumas brincadeiras como: soltar pipa com cerol, evitar contato com animais bravos e insetos e répteis peçonhentos, brincadeira em altura, condução incorreta de bicicleta no trânsito etc. Os adultos também poderão dessas atividades compartilhando opiniões e experiências sobre o tema. Haverá também espaço para as crianças divertirem-se com brincadeiras do tipo: jogo de peteca, bugalha, cabo-de-guerra, pula corda, feitura de pipa sem cerol, corridas do saco e do ovo etc. Haverá jogos de tabuleiro: damas, xadrez que poderão ser compartilhados pelos adultos.
Tempo:
O evento será realizado ao ar livre, numa praça pública, no primeiro sábado do início das férias escolares, por um período de três horas: das 9h às 12 horas.
Metodologia:
Palestra sobre a vida e obra de Ziraldo Alves Pinto, Artista Visual multimídia, com trabalhos nas áreas dos quadrinhos (Turma do Pererê, Turma do Menino Maluquinho). Monitores acompanharão as principais atividades de leitura de gibis, desenho e pintura.
Bate papo sobre o artista em destaque.
Recursos:
Uma tenda com instalação de 10 mesas com duas cadeiras cada com 10 notebooks ligados à Internet em site e blogs que apresentem conteúdos ligados ao artista Ziraldo. Equipamento de som com microfone. 10 cavaletes e folhas de papel e material de desenho e pintura. Gibis diversos do artista Ziraldo. Brinquedos: cordas pra pular e cabo-de-guerra, sacos de estopa, colheres e ovos cozidos, peteca, bugalhas, papel de seda, varetas, cola, jogos de tabuleiro etc.
Avaliação:
As inscrições serão feitas no local e será oferecido Certificado de Participação.
Referências: Almanaque do Ziraldo, Luis Saguar e Rose Araujo, Editora Melhoramentos 2007.
Pasquim, Charges, Ziraldo (vários números)
Revistas Pererê (anos 60)
Revistas O Menino Maluquinho (Anos 80 e 90)
www.ziraldo.com
videografia: http://youtu.be/CXYKjE7YGL4
músicas: http://youtu.be/dn576g_05NU
ziraldo.blogtv.uol.com.br
casaziraldodecultura.blogspot.com
Observação:
Para cobrir os custos de realização será feita uma parceria com a Secretária Municipal de Educação. Dependendo do resultado, a atividade será continuada destacando o trabalho de outros artistas nacionais.
Professor: Christus Nóbrega
Profa. Ver. E Supervisora: Cínara Barbosa
Tutora: Adriana Ferreira de Deus
Alunos: Letícia Souza, Luciano Junqueira Nogueira e Marcos Valério Diamantino.
Nome da Atividade: Fazendo Arte nas Férias
Fundamentos teóricos:
Evento extra-curricular cultural ao ar livre no sentido de oferecer atividades para alunos do ensino fundamental e para o público da comunidade em que a escola está inserida.
Desde 1996, com a promulgação da Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional, número 9.394, tornou-se obrigatório o ensino das artes nos diversos níveis da educação básica. A partir dessa nova lei, mudou-se não apenas a denominação da disciplina que deixou de ser chamada de “Educação Artística”. Sob o termo de Artes Visuais, segundo Ana Mae Barbosa, no artigo, Arte-Educação no Brasil: realidade hoje e expectativas futuras, a Lei Federal que tornou obrigatório artes nas escolas, entretanto, não pôde assimilar, como professores de arte, os artistas que tinham sido preparados pelas Escolinhas, porque para lecionar a partir da 5ª série exigia-se o grau universitário que a maioria deles não tinha. A nova disciplina passou a contemplar não apenas as demandas de Artes Plásticas, mas também as de cultura visual em geral: publicidade, cinema, televisão, histórias em quadrinhos, fotografia, artes gráficas e produções com novas tecnologias.
Baseados nesses conceitos e argumentos que redesenharam a prática e a finalidade do novo ensino-aprendizagem de Artes Visuais, a finalidade do plano de aula busca propor a relação ao segmento que procura aplicar as novas diretrizes, tomando como universo dos alunos de escola pública aplicada em praça pública.
Dentro das novas diretrizes do ensino-aprendizagem de Artes Visuais, as atividades desse segmento poderiam conter desafios não apenas no lado do fazer artístico como também do pensar/refletir, acerca de temas variados, a partir do processo de criação visual
Palavras chave: Artes - Ar Livre - Férias - Ziraldo
Objetivos:
Geral: Oferecer uma alternativa cultural e lúdica aos alunos no período das Férias Escolares do meio do ano, bem como aproximar a comunidade das atividades e da realidade da escola, levar os alunos à uma aprendizagem holística, fortalecendo aptidão às artes, complementar o aprendizado ampliando a capacidade intelectual e as habilidades dos participantes e proporcionar aos participantes ferramentas de educação à artes que venham a contribuir no processo ensino-aprendizagem;
Específico: Apresentar a obra do Artista Visual Ziraldo Alves Pinto e propor atividades culturais.
Favorecer a expressão de todos os participantes criando um elo com a arte em destaque e com a arte em geral, sociabilizando o trabalho artístico no sentido de desenvolver o interesse individual para as artes.
Estimular os alunos a serem multiplicadores dos conhecimentos sobre artes e sobre os artistas brasileiros.
Conteúdo:
A partir da obra de Ziraldo estimular os participantes à leitura, brincadeira, consulta a Internet, desenho e pintura. O enfoque será nas brincadeiras infantis propostas nas obras de Ziraldo. Alunos e acompanhantes serão estimulados a desenhar ou pintar um brinquedo ou brincadeira, antigos ou atuais, dentro do estilo do artista ou não. Uma das finalidades é contextualizar o tema acerca do risco de algumas brincadeiras como: soltar pipa com cerol, evitar contato com animais bravos e insetos e répteis peçonhentos, brincadeira em altura, condução incorreta de bicicleta no trânsito etc. Os adultos também poderão dessas atividades compartilhando opiniões e experiências sobre o tema. Haverá também espaço para as crianças divertirem-se com brincadeiras do tipo: jogo de peteca, bugalha, cabo-de-guerra, pula corda, feitura de pipa sem cerol, corridas do saco e do ovo etc. Haverá jogos de tabuleiro: damas, xadrez que poderão ser compartilhados pelos adultos.
Tempo:
O evento será realizado ao ar livre, numa praça pública, no primeiro sábado do início das férias escolares, por um período de três horas: das 9h às 12 horas.
Metodologia:
Palestra sobre a vida e obra de Ziraldo Alves Pinto, Artista Visual multimídia, com trabalhos nas áreas dos quadrinhos (Turma do Pererê, Turma do Menino Maluquinho). Monitores acompanharão as principais atividades de leitura de gibis, desenho e pintura.
Bate papo sobre o artista em destaque.
Recursos:
Uma tenda com instalação de 10 mesas com duas cadeiras cada com 10 notebooks ligados à Internet em site e blogs que apresentem conteúdos ligados ao artista Ziraldo. Equipamento de som com microfone. 10 cavaletes e folhas de papel e material de desenho e pintura. Gibis diversos do artista Ziraldo. Brinquedos: cordas pra pular e cabo-de-guerra, sacos de estopa, colheres e ovos cozidos, peteca, bugalhas, papel de seda, varetas, cola, jogos de tabuleiro etc.
Avaliação:
As inscrições serão feitas no local e será oferecido Certificado de Participação.
Referências: Almanaque do Ziraldo, Luis Saguar e Rose Araujo, Editora Melhoramentos 2007.
Pasquim, Charges, Ziraldo (vários números)
Revistas Pererê (anos 60)
Revistas O Menino Maluquinho (Anos 80 e 90)
www.ziraldo.com
videografia: http://youtu.be/CXYKjE7YGL4
músicas: http://youtu.be/dn576g_05NU
ziraldo.blogtv.uol.com.br
casaziraldodecultura.blogspot.com
Observação:
Para cobrir os custos de realização será feita uma parceria com a Secretária Municipal de Educação. Dependendo do resultado, a atividade será continuada destacando o trabalho de outros artistas nacionais.
UnB - UAB - Tecnologias Contemporâneas na Escola 1.
Professor: Christus Nóbrega.
Profa. Ver. E Supervisora: Cínara Barbosa.
Tutora: Adriana Ferreira de Deus.
Alunos: Luciano Junqueira Nogueira.
Deborah Colker:
Deborah Colker (Rio de Janeiro, 1961) é uma bailarina e coreógrafa brasileira, conhecida por seus balés aclamados pela crítica, nacional e internacional.
Seus trabalhos foram Mix (1995), Rota (1997), Casa (1999), 4 x 4 (2002), Nó (2005), Dínamo (2006), Cruel (2008) e, mais recentemente, Tatyana (2011). É, também, a primeira mulher a dirigir um show do Cirque du Soleil, Ovo. Foi considerada pela Revista Época uma dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009[1].
OPTEI POR REALIZAR MINHA PESQUIZA SOBRE A PERFORMATICA E COREOOGRAFA Deborah Colker.
Mais precisamente em um espetáculo que sua companhia realizou em 2002 unindo dança e artes plásticas.
O espetáculo 4x4 estreou em maio de 2002, na cidade de Porto Alegre, no teatro da ospa.
O artista plástico Cildo Meireles teve participação com seus “cantos”, entalações que questionam o conceito de espaço. As bailarinas da companhia realizaram uma coreografia com gestos fortes e sensuais. Os atos que seguiram também contaram com a participação do grupo chelpa ferro (artistas de São Paulo).
Os artistas do grupo chelpa criaram uma mesa que dava um sentido oposto aos contos estáticos do primeiro ato.
Outro artista que participou do fantástico espetáculo foi Victor Arruda este com seus quadros com forte energia pictórica e uma rica qualidade sensual. Com as obras do artista a coreógrafa Deborah Colker criou o quadro intitulado “povinho”.
MÚSICA ERUDITA - ESTUDAR, ESTUDAR, ESTUDAR.
Nessas duas áreas a internet não tem vez. O importante é estudar, estudar e estudar - pelo menos seis anos na área de dança e de oito a dez na de música erudita, de oito a dez horas por dia. Sem esse pré-requisito, é melhor nem tentar a sorte. Unidas pela necessidade de muita ralação, cada área tem sua especificidade. Na música erudita, o percurso para chegar a uma grande orquestra pode ser longo. Em geral, a formação começa na infância. Terminado o ensino médio, é hora de procurar uma faculdade de música. As melhores do país são as da Universidade de São Paulo, Federal do Rio de Janeiro e Federal de Minas Gerais - coincidência ou não, localizadas nas capitais que abrigam as principais orquestras do país, a Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), a Sinfônica Brasileira (cuja sede é no Rio de Janeiro) e a Filarmônica de Minas Gerais. O diploma na mão, no entanto, não garante nada. É importante, já durante a faculdade, que o músico esteja tocando em alguma orquestra jovem. Elas existem em todas as partes do país e são aquilo que o violinista Eliseu Martins de Barros, da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, chama de "categorias de base". "Elas funcionam como pequenos celeiros", afirma ele. O maestro de seu conjunto, o paulista Fabio Mechetti, diz que tocar em conjunto é o que dá confiança aos músicos e traz o respeito dos pares. Uma mudança neste mercado é que hoje, ao contrário do que ocorria no passado, não é tão importante estudar fora. "Desde que a Osesp surgiu e estabeleceu um alto padrão de excelência, criou-se um bom mercado no Brasil, com salários competitivos", diz o violinista Eliseu. "Tanto que vários músicos que trabalhavam no exterior estão voltando."
Na dança, infelizmente, o mercado não está assim tão em alta. O país já possui companhias de projeção internacional, mas são poucas e insuficientes para elevar a média salarial. As principais são o Grupo Corpo, de Belo Horizonte, e a Companhia de Dança Deborah Colker, sediada no Rio de Janeiro. A recém-fundada São Paulo Companhia de Dança começa também a se tornar uma opção atrativa para os bailarinos. Nesse mercado restrito e ultra competitivo, além de estudar obsessivamente, recomenda-se ao bailarino que assista a espetáculos de diferentes correntes e mantenha a técnica em dia, de modo, a saber, executar vários estilos. "Isso faz com que ele não se torne um mero instrumento na mão de um coreógrafo, algo que infelizmente é muito comum e atrapalha na hora de trocar uma companhia por outra", diz o bailarino e coreógrafo Ivaldo Bertazzo. O acesso aos melhores grupos se dá por audições, que duram em média uma hora. "Ali são avaliadas algumas características essenciais para quem deseja ingressar num grupo, entre elas técnicas de dança e movimento, perseverança, ambição e foco dos candidatos", diz Zeca Rodrigues, assistente de produção de Deborah Colker. Há quem critique o fato de alguém que passou a vida estudando ser avaliado num tempo tão curto. Mas o mundo da dança é cruel - e, nele, não existe outra forma. A diversidade, a inquietação, não é uma marca do trabalho de Deborah Colker por acaso. Ela cursou Psicologia, foi jogadora de vôlei e estudou piano durante dez anos. A partir de 1980, dançou coreografou e deu aulas durante oito anos no grupo Coringa, sob a direção de Graciela Figueroa. Em 1984, convidada por Dina Sfat para coreografar os movimentos da peça “A Irresistível Aventura”, com direção de Domingos de Oliveira, Deborah deu início ao que seria a vertente mais importante de sua carreira nos dez anos seguintes: diretora de movimento, uma expressão sugerida por Ulisses Cruz para definir seu trabalho. Como diretora de movimento, trabalhou com os principais diretores e atores do país em espetáculos como “Escola de Bufões” de Moacyr Góes, “Macbeth” de Ulysses Cruz com Antônio Fagundes, “Sonhos de Uma Noite de Verão” de Werner Herzog, “A Serpente” de Antônio Abujamra e “Uma Noite na Lua” de João Falcão com Marco Nanini.
O momento de fundar a Companhia de Dança Deborah Colker chegou em 1994, quando Monique Gardemberg assistiu a uma performance de seus alunos no Panorama da Dança RJ.
Em 2009 Deborah criou e dirigiu o novo espetáculo do Cirque Du Soleil, Ovo.
A Companhia
Em 1993, nasce nos salões do clube Casa do Minho, onde Deborah dava aulas, o embrião do que seria a Companhia de Dança Deborah Colker. Ela entraria em cena no projeto “O Globo em Movimento”, no qual a Companhia estreou em 1994, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em programa duplo com o Grupo Momix.
Em 1995, devido à repercussão de seu trabalho, a Companhia conquistou o patrocínio exclusivo da Petrobras, o que lhe tem possibilitado alçar grandes voos e se firmar no panorama da dança mundial.
Nesse espaço de tempo, a Companhia se apresentou em Reino Unido, França, Alemanha, Áustria, Chile, Colômbia, Portugal, Argentina, Canadá, Estados Unidos, Holanda, Cingapura, Nova Zelândia, Macau, Irlanda, Japão e Uruguai, conquistando os seguintes prêmios:
PRÊMIOS:
JORNAL O GLOBO
Os melhores de 1995 na dança - VELOX
JORNAL DO BRASIL
Os melhores de 1995 na dança - VELOX
JORNAL O GLOBO
Melhor espetáculo de dança de 1997 - ROTA
PRÊMIO MINISTÉRIO DA CULTURA
Troféu Mambembe de 1997 - ROTA
JORNAL DO BRASIL
Melhores espetáculos de dança 1999 - CASA
PRÊMIO RIO DANÇA 1999
Melhor figurino, cenografia e iluminação - CASA
LAURENCE OLIVIER AWARDS
2001 (Grã-Bretanha) Coreografia do espetáculo - MIX
ESPETACULOS:
Em um grande clássico da literatura universal, Deborah Colker foi buscar inspiração para seu novo espetáculo. “Tatyana” é baseado em “Evguêni Oniéguin”, o romance em versos, publicado em 1832 por Aleksandr Púchkin (1799-1837), o pai da literatura russa.
Em dois atos, a Companhia de Dança Deborah Colker leva ao palco o próprio Púchkin, interagindo com as ações, desejos, pensamentos e transformações psicológicas dos quatro protagonistas de sua obra-prima. A música de compositores como Rachmaninov, Tchaikovsky, Stravinsky e Prokofiev embalam essa jornada atemporal ao âmago de uma história de duelos, desencontros, paixões e decepções.
Estréia: 5 de maio de 2005 – Wolfsburg/Alemanha
Bailarinos amarrados com cordas, corpos que se aprisionam e se libertam, movimentos inspirados em um cavalo, dançarinos entrelaçados, uma mulher presa pelos cabelos. Em seu sétimo espetáculo, “Nó”, a coreográfa Deborah Colker transforma em dança um tema demasiado humano: o desejo.
Nó fez sua estreia mundial no dia 5 de maio de 2005 no Festival de Wolfsburg, na Alemanha, chegando em seguida ao Brasil onde estreou no dia 3 de junho de 2005 temporada popular de três meses no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro. De lá, partiu para turnê por várias capitais brasileiras e vinte e três apresentações no Reino Unido entre abril e junho de 2006.
No primeiro ato, os bailarinos se movimentam em meio a um emaranhado de 120 cordas. Cordas que dão nós e que simbolizam os laços afetivos que nos amarram. Cordas que servem para aprisionar, para puxar, para ligar, para libertar.
No segundo ato, saem às cordas e o palco é ocupado por uma caixa transparente de 3,1 x 2,5 metros, uma criação do cenógrafo Gringo Cardia.
Neste aquário gigante, feito de alumínio e policarbonato, os bailarinos se enlaçam, se atraem e opõem, se atam e se desatam. É uma metáfora do desejo, daquilo que se ambiciona, mas não se pode realizar. Os bailarinos equilibram técnica clássica e contemporânea em movimentos delicados e brutais.
1. Bondage: Monoaural
2. Vocais: Monoaural
3. Wisdom Eye: Alice Coltrane
4. Elásticos: Monoaural Teclado - Hiromi (músico convidado) com sample de They Trew (Liars)
5. Novi Singers Remix: Novi Singers / Monoaural com samples de Five, Four, Three e Next
Please (Novi Singers)
6. Trace: Harmonia 76
7. ter: Monoaural
Vibrafone - Guga Stroeter (músico convidado)
8. Concerto para Piano & Orchestra em G Maior
2, Adagio (Ravel): Argerich / Abbado - London Symphony
2º ATO
9. My One and Only Love: Chet Baker
10. Pad: Bobby Summers
11. Coisa Nº. 1: Moacir Santos
12. Coisa Nº 4 (Remix): Moacir Santos /
Monoaural
13. Love Theme from Spartacus: Garbo Szabor
14. Amorfo Remix: Monoaural
com samples de Sadness (Ornette Coleman Trio) Yucatan (Sun Ra) Los Caballos (Alice Coltrane) e? Black Is The Colour Of My True Love’s Hair (Patty Waters)
15. Elegant: Henry Mancini And His Orchestra
16. Preciso Aprender A Ser S (Remix): Elizeth Cardoso / Monoaural
“Construir uma casa é construir espaços. Dançar é ocupar espaços, a arquitetura do movimento”.
Deborah parte de uma idéia simples, investir nas ações banais para entrar no mundo imaginário e transformá-lo em movimento. Como faz parte do seu processo criativo, o cotidiano é uma fonte de inspiração.
O que se faz numa casa? Comer, dormir, cozinhar, vestir, ver TV, ter insônia, não fazer nada, sonhar. O grande fascínio é poder falar de um único tema, em um só lugar e sem intervalo, partindo de uma idéia concreta, a linha dramatúrgica e dinâmica foram sendo desenvolvidas junto com a pesquisa de movimentos.
Gringo criou uma casa de três andares, com vários compartimentos. Ele partiu do princípio do homem inserido na arquitetura. Trabalhou com a referência do urbano e teve como norteador de sua inspiração o pintor americano Edward Hopper, que relaciona em sua obra arquitetura com pessoas.
Deborah quis usar o quarteto de Mendelsohn, uma de suas fontes de inspiração. A partir daí, Berna e Kassim utilizaram instrumentos como o oboé, cello, baixo acústico e programação eletrônica pesada para criar a trilha sonora.
Yamê Reis concebeu o figurino respeitando a intimidade que as pessoas têm na própria casa.
Jorginho de Carvalho criou desenhos luminosos para marcar os vários movimentos, sempre diversos. Espaço e tempo. Uma linguagem que acompanha também a própria dança dos cenários.
Dire?O Musical
Berna Ceppas & Alexandre Kassim As composi?Es originais s?O de autoria de Berna Ceppas & Alexandre Kassim com participa?O especial de S?Rgio Mekler
INTRODU??O Sample: Run’s House (D. McDaniels, J. Simmons, J.Mizell, D.Reeves)
GATO Samples: You Still Believe in Me (Brian Wilson) Introsession (Brian Wilson)
COMIDA String Quartet N?4 Op.44/2 in E minor o Allegro assai apassionato (Felix Mendelsohn)
ROUPAS Sample: Bertha Butt Boogie (J. Castor/John Prutt)
TV Symphonique #6 - Good for Goodie (Louis Hardin Moondog)
MIX é a combinação dos dois primeiros espetáculos da Companhia de Dança Deborah Colker: VULCÃO e VELOX. Foi especialmente concebido para a 6º Bienal de Dança de Lyon, em 1996. MIX junta os sentimentos de Paixão, a ironia e a elegância de Desfile, a reflexão sobre o princípio do movimento esboçada em Máquinas e largamente desenvolvidas em Mecânica e Sonar, a babel de gestos e movimentos instalada em Cotidiano e o balé verticalizado de Alpinismo, resultando num terceiro espetáculo.
Com o espetáculo MIX, Deborah Colker foi à primeira brasileira a ser agraciada com o prêmio Laurence Olivier, um dos mais prestigiados das artes cênicas em Londres. Deborah foi a vencedora da categoria “Outstanding Achievement in Dance” (Destaque em Dança), na edição 2001 do prêmio.
Referências: http://www.ciadeborahcolker.com.br/br/
http://youtu.be/3abO2mskLbc
http://pt.wikipedia.org/wiki/Deborah_Colker
http://bravonline.abril.com.br/materia/danca-boemia-talento
Professor: Christus Nóbrega.
Profa. Ver. E Supervisora: Cínara Barbosa.
Tutora: Adriana Ferreira de Deus.
Alunos: Luciano Junqueira Nogueira.
Deborah Colker:
Deborah Colker (Rio de Janeiro, 1961) é uma bailarina e coreógrafa brasileira, conhecida por seus balés aclamados pela crítica, nacional e internacional.
Seus trabalhos foram Mix (1995), Rota (1997), Casa (1999), 4 x 4 (2002), Nó (2005), Dínamo (2006), Cruel (2008) e, mais recentemente, Tatyana (2011). É, também, a primeira mulher a dirigir um show do Cirque du Soleil, Ovo. Foi considerada pela Revista Época uma dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009[1].
OPTEI POR REALIZAR MINHA PESQUIZA SOBRE A PERFORMATICA E COREOOGRAFA Deborah Colker.
Mais precisamente em um espetáculo que sua companhia realizou em 2002 unindo dança e artes plásticas.
O espetáculo 4x4 estreou em maio de 2002, na cidade de Porto Alegre, no teatro da ospa.
O artista plástico Cildo Meireles teve participação com seus “cantos”, entalações que questionam o conceito de espaço. As bailarinas da companhia realizaram uma coreografia com gestos fortes e sensuais. Os atos que seguiram também contaram com a participação do grupo chelpa ferro (artistas de São Paulo).
Os artistas do grupo chelpa criaram uma mesa que dava um sentido oposto aos contos estáticos do primeiro ato.
Outro artista que participou do fantástico espetáculo foi Victor Arruda este com seus quadros com forte energia pictórica e uma rica qualidade sensual. Com as obras do artista a coreógrafa Deborah Colker criou o quadro intitulado “povinho”.
MÚSICA ERUDITA - ESTUDAR, ESTUDAR, ESTUDAR.
Nessas duas áreas a internet não tem vez. O importante é estudar, estudar e estudar - pelo menos seis anos na área de dança e de oito a dez na de música erudita, de oito a dez horas por dia. Sem esse pré-requisito, é melhor nem tentar a sorte. Unidas pela necessidade de muita ralação, cada área tem sua especificidade. Na música erudita, o percurso para chegar a uma grande orquestra pode ser longo. Em geral, a formação começa na infância. Terminado o ensino médio, é hora de procurar uma faculdade de música. As melhores do país são as da Universidade de São Paulo, Federal do Rio de Janeiro e Federal de Minas Gerais - coincidência ou não, localizadas nas capitais que abrigam as principais orquestras do país, a Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), a Sinfônica Brasileira (cuja sede é no Rio de Janeiro) e a Filarmônica de Minas Gerais. O diploma na mão, no entanto, não garante nada. É importante, já durante a faculdade, que o músico esteja tocando em alguma orquestra jovem. Elas existem em todas as partes do país e são aquilo que o violinista Eliseu Martins de Barros, da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, chama de "categorias de base". "Elas funcionam como pequenos celeiros", afirma ele. O maestro de seu conjunto, o paulista Fabio Mechetti, diz que tocar em conjunto é o que dá confiança aos músicos e traz o respeito dos pares. Uma mudança neste mercado é que hoje, ao contrário do que ocorria no passado, não é tão importante estudar fora. "Desde que a Osesp surgiu e estabeleceu um alto padrão de excelência, criou-se um bom mercado no Brasil, com salários competitivos", diz o violinista Eliseu. "Tanto que vários músicos que trabalhavam no exterior estão voltando."
Na dança, infelizmente, o mercado não está assim tão em alta. O país já possui companhias de projeção internacional, mas são poucas e insuficientes para elevar a média salarial. As principais são o Grupo Corpo, de Belo Horizonte, e a Companhia de Dança Deborah Colker, sediada no Rio de Janeiro. A recém-fundada São Paulo Companhia de Dança começa também a se tornar uma opção atrativa para os bailarinos. Nesse mercado restrito e ultra competitivo, além de estudar obsessivamente, recomenda-se ao bailarino que assista a espetáculos de diferentes correntes e mantenha a técnica em dia, de modo, a saber, executar vários estilos. "Isso faz com que ele não se torne um mero instrumento na mão de um coreógrafo, algo que infelizmente é muito comum e atrapalha na hora de trocar uma companhia por outra", diz o bailarino e coreógrafo Ivaldo Bertazzo. O acesso aos melhores grupos se dá por audições, que duram em média uma hora. "Ali são avaliadas algumas características essenciais para quem deseja ingressar num grupo, entre elas técnicas de dança e movimento, perseverança, ambição e foco dos candidatos", diz Zeca Rodrigues, assistente de produção de Deborah Colker. Há quem critique o fato de alguém que passou a vida estudando ser avaliado num tempo tão curto. Mas o mundo da dança é cruel - e, nele, não existe outra forma. A diversidade, a inquietação, não é uma marca do trabalho de Deborah Colker por acaso. Ela cursou Psicologia, foi jogadora de vôlei e estudou piano durante dez anos. A partir de 1980, dançou coreografou e deu aulas durante oito anos no grupo Coringa, sob a direção de Graciela Figueroa. Em 1984, convidada por Dina Sfat para coreografar os movimentos da peça “A Irresistível Aventura”, com direção de Domingos de Oliveira, Deborah deu início ao que seria a vertente mais importante de sua carreira nos dez anos seguintes: diretora de movimento, uma expressão sugerida por Ulisses Cruz para definir seu trabalho. Como diretora de movimento, trabalhou com os principais diretores e atores do país em espetáculos como “Escola de Bufões” de Moacyr Góes, “Macbeth” de Ulysses Cruz com Antônio Fagundes, “Sonhos de Uma Noite de Verão” de Werner Herzog, “A Serpente” de Antônio Abujamra e “Uma Noite na Lua” de João Falcão com Marco Nanini.
O momento de fundar a Companhia de Dança Deborah Colker chegou em 1994, quando Monique Gardemberg assistiu a uma performance de seus alunos no Panorama da Dança RJ.
Em 2009 Deborah criou e dirigiu o novo espetáculo do Cirque Du Soleil, Ovo.
A Companhia
Em 1993, nasce nos salões do clube Casa do Minho, onde Deborah dava aulas, o embrião do que seria a Companhia de Dança Deborah Colker. Ela entraria em cena no projeto “O Globo em Movimento”, no qual a Companhia estreou em 1994, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em programa duplo com o Grupo Momix.
Em 1995, devido à repercussão de seu trabalho, a Companhia conquistou o patrocínio exclusivo da Petrobras, o que lhe tem possibilitado alçar grandes voos e se firmar no panorama da dança mundial.
Nesse espaço de tempo, a Companhia se apresentou em Reino Unido, França, Alemanha, Áustria, Chile, Colômbia, Portugal, Argentina, Canadá, Estados Unidos, Holanda, Cingapura, Nova Zelândia, Macau, Irlanda, Japão e Uruguai, conquistando os seguintes prêmios:
PRÊMIOS:
JORNAL O GLOBO
Os melhores de 1995 na dança - VELOX
JORNAL DO BRASIL
Os melhores de 1995 na dança - VELOX
JORNAL O GLOBO
Melhor espetáculo de dança de 1997 - ROTA
PRÊMIO MINISTÉRIO DA CULTURA
Troféu Mambembe de 1997 - ROTA
JORNAL DO BRASIL
Melhores espetáculos de dança 1999 - CASA
PRÊMIO RIO DANÇA 1999
Melhor figurino, cenografia e iluminação - CASA
LAURENCE OLIVIER AWARDS
2001 (Grã-Bretanha) Coreografia do espetáculo - MIX
ESPETACULOS:
Em um grande clássico da literatura universal, Deborah Colker foi buscar inspiração para seu novo espetáculo. “Tatyana” é baseado em “Evguêni Oniéguin”, o romance em versos, publicado em 1832 por Aleksandr Púchkin (1799-1837), o pai da literatura russa.
Em dois atos, a Companhia de Dança Deborah Colker leva ao palco o próprio Púchkin, interagindo com as ações, desejos, pensamentos e transformações psicológicas dos quatro protagonistas de sua obra-prima. A música de compositores como Rachmaninov, Tchaikovsky, Stravinsky e Prokofiev embalam essa jornada atemporal ao âmago de uma história de duelos, desencontros, paixões e decepções.
Estréia: 5 de maio de 2005 – Wolfsburg/Alemanha
Bailarinos amarrados com cordas, corpos que se aprisionam e se libertam, movimentos inspirados em um cavalo, dançarinos entrelaçados, uma mulher presa pelos cabelos. Em seu sétimo espetáculo, “Nó”, a coreográfa Deborah Colker transforma em dança um tema demasiado humano: o desejo.
Nó fez sua estreia mundial no dia 5 de maio de 2005 no Festival de Wolfsburg, na Alemanha, chegando em seguida ao Brasil onde estreou no dia 3 de junho de 2005 temporada popular de três meses no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro. De lá, partiu para turnê por várias capitais brasileiras e vinte e três apresentações no Reino Unido entre abril e junho de 2006.
No primeiro ato, os bailarinos se movimentam em meio a um emaranhado de 120 cordas. Cordas que dão nós e que simbolizam os laços afetivos que nos amarram. Cordas que servem para aprisionar, para puxar, para ligar, para libertar.
No segundo ato, saem às cordas e o palco é ocupado por uma caixa transparente de 3,1 x 2,5 metros, uma criação do cenógrafo Gringo Cardia.
Neste aquário gigante, feito de alumínio e policarbonato, os bailarinos se enlaçam, se atraem e opõem, se atam e se desatam. É uma metáfora do desejo, daquilo que se ambiciona, mas não se pode realizar. Os bailarinos equilibram técnica clássica e contemporânea em movimentos delicados e brutais.
1. Bondage: Monoaural
2. Vocais: Monoaural
3. Wisdom Eye: Alice Coltrane
4. Elásticos: Monoaural Teclado - Hiromi (músico convidado) com sample de They Trew (Liars)
5. Novi Singers Remix: Novi Singers / Monoaural com samples de Five, Four, Three e Next
Please (Novi Singers)
6. Trace: Harmonia 76
7. ter: Monoaural
Vibrafone - Guga Stroeter (músico convidado)
8. Concerto para Piano & Orchestra em G Maior
2, Adagio (Ravel): Argerich / Abbado - London Symphony
2º ATO
9. My One and Only Love: Chet Baker
10. Pad: Bobby Summers
11. Coisa Nº. 1: Moacir Santos
12. Coisa Nº 4 (Remix): Moacir Santos /
Monoaural
13. Love Theme from Spartacus: Garbo Szabor
14. Amorfo Remix: Monoaural
com samples de Sadness (Ornette Coleman Trio) Yucatan (Sun Ra) Los Caballos (Alice Coltrane) e? Black Is The Colour Of My True Love’s Hair (Patty Waters)
15. Elegant: Henry Mancini And His Orchestra
16. Preciso Aprender A Ser S (Remix): Elizeth Cardoso / Monoaural
“Construir uma casa é construir espaços. Dançar é ocupar espaços, a arquitetura do movimento”.
Deborah parte de uma idéia simples, investir nas ações banais para entrar no mundo imaginário e transformá-lo em movimento. Como faz parte do seu processo criativo, o cotidiano é uma fonte de inspiração.
O que se faz numa casa? Comer, dormir, cozinhar, vestir, ver TV, ter insônia, não fazer nada, sonhar. O grande fascínio é poder falar de um único tema, em um só lugar e sem intervalo, partindo de uma idéia concreta, a linha dramatúrgica e dinâmica foram sendo desenvolvidas junto com a pesquisa de movimentos.
Gringo criou uma casa de três andares, com vários compartimentos. Ele partiu do princípio do homem inserido na arquitetura. Trabalhou com a referência do urbano e teve como norteador de sua inspiração o pintor americano Edward Hopper, que relaciona em sua obra arquitetura com pessoas.
Deborah quis usar o quarteto de Mendelsohn, uma de suas fontes de inspiração. A partir daí, Berna e Kassim utilizaram instrumentos como o oboé, cello, baixo acústico e programação eletrônica pesada para criar a trilha sonora.
Yamê Reis concebeu o figurino respeitando a intimidade que as pessoas têm na própria casa.
Jorginho de Carvalho criou desenhos luminosos para marcar os vários movimentos, sempre diversos. Espaço e tempo. Uma linguagem que acompanha também a própria dança dos cenários.
Dire?O Musical
Berna Ceppas & Alexandre Kassim As composi?Es originais s?O de autoria de Berna Ceppas & Alexandre Kassim com participa?O especial de S?Rgio Mekler
INTRODU??O Sample: Run’s House (D. McDaniels, J. Simmons, J.Mizell, D.Reeves)
GATO Samples: You Still Believe in Me (Brian Wilson) Introsession (Brian Wilson)
COMIDA String Quartet N?4 Op.44/2 in E minor o Allegro assai apassionato (Felix Mendelsohn)
ROUPAS Sample: Bertha Butt Boogie (J. Castor/John Prutt)
TV Symphonique #6 - Good for Goodie (Louis Hardin Moondog)
MIX é a combinação dos dois primeiros espetáculos da Companhia de Dança Deborah Colker: VULCÃO e VELOX. Foi especialmente concebido para a 6º Bienal de Dança de Lyon, em 1996. MIX junta os sentimentos de Paixão, a ironia e a elegância de Desfile, a reflexão sobre o princípio do movimento esboçada em Máquinas e largamente desenvolvidas em Mecânica e Sonar, a babel de gestos e movimentos instalada em Cotidiano e o balé verticalizado de Alpinismo, resultando num terceiro espetáculo.
Com o espetáculo MIX, Deborah Colker foi à primeira brasileira a ser agraciada com o prêmio Laurence Olivier, um dos mais prestigiados das artes cênicas em Londres. Deborah foi a vencedora da categoria “Outstanding Achievement in Dance” (Destaque em Dança), na edição 2001 do prêmio.
Referências: http://www.ciadeborahcolker.com.br/br/
http://youtu.be/3abO2mskLbc
http://pt.wikipedia.org/wiki/Deborah_Colker
http://bravonline.abril.com.br/materia/danca-boemia-talento
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